Onde vivemos?
Ao iniciar-mos esse texto, primeiramente é importante entender tais conceitos:
Xenofobia: Aversão aos estrangeiros.
Homofobia: Simpatia pelos estrangeiros.
Isso pode parecer bobagem para nós pessoas formadas na vida ou criticamente, mas quem nunca quis ser ou estar no estilo de vida norte americano, vimos em filmes hollywoodianos que as casas são desprotegidas, sem grades ou portões, pessoas são bondosas e educadas, e que sempre demonstram terem de tudo.
As coisas materiais parecem serem fáceis, quem nunca se perguntou em algum filme, se não iam roubar a bicicleta ou coisas que a personagem deixava jogado ou largava pela emoção da cena.
Lá existe a Disney, o Natal com neve e papai Noel de Nova Yorque, os bailes colegiais, desenhos com super herois..., prato cheio para nossas crianças viciadas em televisão.
Ah bastantes comemorações referentes ao patriotismo ou um quase carnaval que aparenta ser mais divertido e correto que o nosso, como o caso do HallOween, isso para quem acha hipocrisia ver a nossa mulata seminua, se quando no hall Owen deles, as crianças e adultos ganham doces, já aqui as pessoas ganham dores de cabeça!
Pecamos sim, quando esquecemos que nosso país poderia exportar as coisas boas que acreditamos, os Estado Unidos venderam o peixe deles afinal, pois no nosso país estamos seguros de que o lema é que noticia ruim é a que vende ou a que chega mais rápido.
Acolhemos sim as coisas boas do considerado melhor país do mundo, e desacreditamos quando países mais tradicionais como Irá ou Afeganistão tenham ódio religioso pelos Estados Unidos, quando no Brasil a aceitação até hoje parece ser tão boa.
Afinal tudo e onde olhamos e o que lemos tem palavras importadas do inglês, que não conseguimos incorporar suas traduções ou não vingou em nosso vocábulo usual, ou alguém poderia me descrever como se representa a palavra show? Poderia ser uma apresentação artística? Nem sempre.
Pensando em show, pensamos na palavra pop, também importada, mas pop é uma palavra mais cheia de significados, dentre eles popular, grandes aculturações artísticas etc.
Os Americanos além de significar também desenvolveram toda uma imagem e variações dos sentidos dessa palavra, não mais sendo necessário expressa-la oralmente para se reconhece – lá.
Ela pode nós colocar na moda, antenados com estilos e sensações que não encontramos no Brasil por nossas expressões artísticas de raízes. Saímos bastante atrás de fato, pois parece que estávamos muito ocupados fazendo músicas de duplo sentido para provocar nosso período ditatorial nas décadas de 60 e 70, mas nem assim fomos felizes, pois um jovem da década de 90 não se interessava em decifrar músicas até então sem sentido, ditas MPB.
Conseguimos acompanhar nas décadas subseqüentes, preferindo letras ritmadas, com batidas fortes, uma língua estrangeira e muita tecnologia.
São elas: rock, dance, eletromusic, music em geral. Ou às vezes as que requerem nossos desafios corporais...
Assim fomos...quando.
Um Baiano Diz: Oh si menino, bote este tal de MUSIC pra tocar ai.
Um Mineiro Diz: Uai, o baile tá Vaziii né.
O carioca com oooosssss funk, e por ai foi.
Isso demonstra que o Brasil é um país bom e acolhedor, sem preconceitos e que de certa forma temos a mão um caldeirão de culturas para conhecer, e nisso somos fortes, seremos então o pais mais respeitador, sem deixar de cultivar e demonstrar nossas raízes, tamanha nossa riqueza, sem deixar de fechar os olhos pelos nossos pobres, nossos necessitados, excluídos, injustiçados ou analfabetos culturais.
Diz a frase:
Educação também é cultura.Só que no Brasil a cultura é um pouco do bom do mundo todo.
Obrigado Brasil por nascer e viver em sua pátria amada.
Por Marcos Henrique.
Fonte das imagens: noblogs, diariodasfocas.
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