Enquanto algumas pessoas deliram com as fases super realistas do jogo, inclusive aquela em que a ação se passa no Rio de Janeiro, outras, veêm um potencial muito negativo guardado no ponto de vista da produtora Activision, que por mais que tenha tido o cuidado de reproduzir visualmente cada detalhe da favela do Rio, por exemplo, não teve o mesmo cuidado no que diz respeito à ação do jogo, mostrando uma guerra desenfreada com armas não utilizadas na vida real e que nada mostram da verdadeira rotina dos policiais: “O jogo estimula no jogador uma imagem de que todo aquele tipo de arma é necessária para o confronto, quando não. Num primeiro momento, nós temos que trabalhar com armas não letais, com mediação” Diz a delegada Helen Sardenberg, da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) do Rio de Janeiro, ao site G1.
Em uma discussão mais preocupada com a imagem da cidade do Rio de Janeiro, é interessante avaliar o ponto de vista de quem atua na batalha diária contra o crime nas favelas. Então assista a entrevista com a delegada Helen Sardenberg ao canal da Globo e clique na foto abaixo do video para ver a matéria completa no site do G1.
Fonte: globo, nextgn.
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