sexta-feira, janeiro 28, 2011

Infanticídio Indígena

Algumas tribos de indios mais ortodoxas, mantem a prática do assassinato de crianças com alguma deficiência física, ou ainda, segundo o UOL notícias: "esse princípio tribal leva à morte não apenas gêmeos, mas também filhos de mães solteiras, crianças com problema mental ou físico, ou doença não identificada pela tribo."

O que você acha?

O vídeo pode conter imagens perturbadoras:



Fonte: uolyoutube.

Máscara de Caim

Ai, que loucura de poder ser eu
Pois o que sou agora, não sou
O Carlos de outrora, foi-se, morreu
De coração, que por sofrer, cansou

Na fria tarde de chuva, a sepultura
E eu lá, quente, mas jaz morto
Num abismo em forma de escultura
Desenganado, deixei meu asco solto

Provei no passado veneno ranço
Que deixou meu sangue escurecido
Das noites gélidas ao pranto manso
Largou na vida um espírito adoecido
  
Do alto da fraga, é lá que dorme
Não é anjo, tampouco demônio
Nem deveras pequeno, ou enorme
É humano, em rede de plutônio

Na noite emudecida, gritei
Mas defunto, ninguém escuta
E eu que ali tremia, não sonhei
Pensava na criatura detrás da gruta

Em prosa, desço e subo
Viverei em ti, em memórias
Em teu corpo, bendito fruto
Embalsamei tremendas glórias

Se me veres a sorrir, corre!
Não sou mais, cansei de mim
Colhe suas asas e sobe
Mas não leve consigo a máscara de Caim  




Carlos Eduardo de Sousa Júnior


sábado, janeiro 22, 2011

Águia matando bodes!!!

Imagina uma ave de rapina erguendo um mamífero de médio porte e soltando ele de uma altura vertiginosa direto contra rochas, e depois, ir devorar o animal fraturado, jaz morto no solo...Imaginou? É estranho pensar em uma técnica predatória tão assustadora e eficaz quanto esta, mas é isto que faz a Águia Real. Veja:



Fonte: youtube.

terça-feira, janeiro 18, 2011

Até os gatos falham.

Sabe aqueles pulos precisos e calculados que os felinos dão por ai? Pois é, nem sempre a coisa da certo, nem mesmo para este animal de elevada destreza (morra de rir):



fonte: youtube.

quinta-feira, janeiro 06, 2011

Robert Plant-Little By Little




Pouco a pouco
Meu coração se entristece
Pouco a pouco
Eu chamo seu nome
Pouco a pouco
Meu fluxo de lágrimas
Pouco a pouco
Tudo muda

Pouco a pouco
O tempo passa
Pouco a pouco
Os dias passam
Pouco a pouco
O ar limpa
Pouco a pouco
Eu posso respirar de novo
Eu posso respirar de novo
Eu posso respirar de novo
Eu posso respirar de novo

De volta ao espelho
Seu bom amigo
Fale com o espelho
Tocar fora do jogo
Parar no meio,
Eu paro, em seguida,
Olhe para o vencedor
E o preço que você paga

Fria foi o inverno
Eu tremia
Longa foi a queda
Que não tinha fim
Agora, pouco a pouco
O ar limpa
Pouco a pouco eu posso respirar
Eu posso respirar de novo
Eu posso respirar de novo
Eu posso respirar de novo

Chamar seu nome
Chamar seu nome
Chamar seu nome
Chamar seu nome
Tudo muda
Tudo muda
Eu chamo seu nome Oh
Eu posso respirar de novo
Eu posso respirar de novo